
No experimento, os participantes usavam luvas e, com elas, passavam nas mãos uma solução líquida que continha o vírus MS2.
Depois, testaram diferentes métodos de secagem: toalhas de papel, máquinas de ar quente (aquelas tradicionais de rodoviária que parecem demorar milênios para secar as mãos) e secadores com jatos de ar, como a Air Blade, da empresa Dyson. Neste tipo, o usuário coloca as mãos dentro do aparelho e o impacto do ar é muito mais intenso.
Quem usou a toalha espalhou vírus até 25 cm ao redor de onde estava. As máquinas de ar quente atiraram o vírus a 75 cm de distância.
Já as máquinas de jatos de ar eram verdadeiros lançadores de microrganismos, espalhando o vírus por 3 metros. Além de contaminar uma área maior, a máquina de jato de ar também espalha maior quantidade de vírus.
Embora esse estudo tenha sido encomendado por uma indústria de papel e, claro, devemos ficar atentos por interesses envolvidos, é sempre bom ficar de olho para que a troca não espalhe vírus e bactérias. Com essa onda de gripe H1N1, todo cuidado é pouco.
Eu lançaria na boa uma campanha NÃO AO SECADORES NOS BANHEIROS.
Até a próxima
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